Desconfiemos sempre do que os nossos olhos nos mostram
Whatever I have accepted until now as most true has come to me through my senses. But occasionally I have found that they have deceived me, and it is unwise to trust completely those who have deceived us even once.
O que quer que tenha aceite até agora como absolutamente verdadeiro chegou até mim através dos meus [órgãos dos] sentidos. Mas, ocasionalmente, cheguei à conclusão de que eles me iludiram, e que não é prudente confiar completamente no que nos iludiu nem que seja uma só vez.
— René Descartes, in First Meditation: On what can be called into doubt [Primeira Meditação: Sobre o que pode ser objeto de dúvida], 1639.
N. B.: todas as traduções são não oficiais.