O homem que não tinha noção
Hoje deparei-me com uma capa do Jornal I que me deixou francamente admirado.
“Como não há os livros que gostaria de ler, escrevo-os eu”.
Para melhor podermos analisar a profundidade desta sentença e sem tecer qualquer tipo de consideração sobre a mesma, proponho o exercício seguinte. Peço encarecidamente ao leitor que:
- leia O Código de Da Vinci, de Dan Brown;
- leia o Codex 632, de José Rodrigues dos Santos;
- leia A Conspiração, de Dan Brown;
- leia O Sétimo Selo, de José Rodrigues dos Santos;
- leia A Fortaleza Digital, de Dan Brown;
- leia A Fórmula de Deus, de José Rodrigues dos Santos;
- reflita, então, sobre a frase de José Rodrigues dos Santos “Como não há os livros que gostaria de ler, escrevo-os eu”.
Para que fique claro, não há aqui qualquer tipo de insinuação subliminar sobre plágio. Não se vá por aí. Ao invés, preste-se atenção às temáticas, à construção dos personagens e dos enredos, de um e de outro autor. Então, cada um que retire as suas próprias conclusões sobre a validade e sobre a substância da afirmação da capa do Jornal I.