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Porto de Amato

Porto de abrigo, porto de inquietação, porto de resistência.

Porto de Amato

Porto de abrigo, porto de inquietação, porto de resistência.

Uma reflexão a propósito da morte de Otelo

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image:https://images.trustinnews.pt

 

Os homens devem ser entendidos à luz do seu contexto histórico, cultural e social e não à luz das conceções e convenções do tempo presente. Os símbolos são importantes porque representam valores e uma sociedade sem estes anda à deriva como um barco de papel no oceano. Os símbolos não são santos nem devem ser santificados. São homens feitos de pecados e virtudes. Prova de uma sociedade madura é a capacidade, considero, em distinguir entre uma coisa e outra, de saber valorizar o que é imperioso, para si própria, que valorize e de deixar o resto para o relato importante dos historiadores. Há um largo caminho a percorrer nesse sentido. Duvido que possa ser trilhado segundo uma prática reiterada de enxovalho sem critério.

publicado às 15:15

Sobre a mudança

Cuidado com a obsessão com a mudança, com a novidade. Na vida, os extremos tocam-se, o muito quente faz-se frio, o muito frio faz-se quente e a mudança permanente nada mais é que um modo engenhoso de nos manter quietos, imóveis, adormecidos. Os filósofos dir-vos-ão que o Homem apenas sobreviveu todos estes anos por ter tido a habilidade de se adaptar, de mudar, de evoluir. Os dinossauros, que não evoluíram, desapareceram. Mas a evolução do Homem também está intimamente ligada a uma ambição de estabilidade, de ganhar raízes, de ter um solo para poder edificar algo que seja sólido, estável e duradouro. A mudança permanente não deixa marca. É pura luta pela sobrevivência.

Dito isto, tenho saudades do meu template antigo que fui forçado a mudar por absolutamente nenhuma razão inteligível. Apenas porque o velho deixou de estar otimizado para não sei quê e não sei que mais. Mais um sintoma da doença que afeta a sociedade em que vivemos.

publicado às 10:18

Alguma coisa não estará certa

Não era mesmo Israel o país com virtualmente 100% dos seus habitantes vacinados? E cujos cidadãos já podiam andar sem máscara? E que volta agora atrás porque as coisas não estão a correr bem?

 

Não sei, mas parece que há qualquer coisa aqui sobre as vacinas e os seus reais efeitos que não está bem explicada. Serão as estirpes? De um modo ou de outro, a este ritmo de desenvolvimento (deste super vírus!), serão necessárias tomas de vacina a cada três meses... ou menos.

 

É um caso para refletir, sem dúvida, mais a mais quando ouvimos o nosso “general” das vacinas a falar em atingirmos a imunidade de grupo no final do verão. Prestadas as devidas continências, alguém que lhe diga que Israel tem 100% da população vacinada e está a ficar outra vez com problemas.

publicado às 10:05

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