Virgínia Moura
Não sei se por hoje ser o Dia Internacional da Mulher, mas lembrei-me de si. Lembro-me de estar a seu lado no banco de trás de um automóvel, já não sei se um fiat, se outro carro qualquer, numa viagem que se veio a revelar preciosa e, como tal, efémera. Acho que era outra marca, mas já não me recordo. Também não interessa. Mas recordo-me do seu sorriso. Adoro esta fotografia. Nela há o idealismo e o otimismo, a alegria e o crer. E há mais qualquer coisa, ainda. Há toda a esperança do mundo.
publicado às 22:26